Encontro de capoeiristas inicia atividades da modalidade na Vila Olímpica de Queimados – 22/02/19

Vagas estão abertas para aulas de capoeira às segundas e quartas. Jovens, idosos e crianças especiais podem participar 

O gingado da capoeira tomou conta da Vila Olímpica. Para começar o ano da modalidade, a Prefeitura de Queimados, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, realizou o I Encontro de Capoeiristas da Vila Olímpica Barnabé dos Santos, na última segunda-feira (18). Cerca de 50 esportistas participaram do evento, que teve o objetivo de atrair mais adeptos à modalidade.

A capoeira é uma expressão cultural brasileira que mistura arte marcial, esporte, cultura popular, dança e música. Seus praticantes têm diversos benefícios corporais e psicológicos, como o estímulo o condicionamento cardiovascular e musculoesquelético, maior flexibilidade e coordenação motora, promoção da autoconfiança, entre outros.


A capoeira é uma expressão cultural brasileira que mistura arte marcial, esporte, cultura popular, dança e música

Ministradas na Vila Olímpica, as aulas estão disponíveis às segundas e quartas-feiras para pessoas a partir de 4 anos de idade. Para os idosos, a roda de capoeira é das 7h às 8h; Já as crianças podem praticar das atividades de 8h às 9h e adultos de 17h às 19h. Também há vagas para pessoas com necessidades especiais das 16h às 16h50.

O Secretário da Pasta, Júlio Coimbra, fala sobre a gama de modalidades disponíveis para a população: “A capoeira é bem procurada, afinal, temos um grande profissional no comando, que é o Mestre Cumprido. Seu trabalho aqui é de excelência e elogiado por todos. Temos mais 10 esportes e muitas pessoas mudando de vida com a prática de algum tipo de exercício. Isso é gratificante”, disse o gestor.

Uma das adeptas do gingado é Roberta Roque, 36 anos. A técnica em enfermagem se interessou pela capoeira há pouco mais de dois anos, quando começou a frequentar a Vila Olímpica do bairro Pacaembu. “Eu estava muito sedentária e com minha filha ainda bebê. Me encantei pela capoeira. Era o que eu precisava e não sabia”, disse a moradora do Centro. 

Foto: Igor Lima/Divulgação PMQ

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