Secretaria de Saúde promove evento  para pacientes de hanseníase em Belford Roxo – 29/01/22

Na Praça Eliaquim Batista, O Centro de Atenção Psicossocial lembrou o Janeiro Branco

O mês de janeiro já está acabando e com ele as campanhas de Saúde Mental e Hanseníase. Mas em Belford Roxo as ações continuam o ano todo. Foi realizado no Centro de Atendimento e Controle Epidemiológico (CACE), em Santa Maria, uma confraternização com os pacientes de hanseníase para terem acesso a mais informações sobre seus direitos e deveres. Ainda essa semana, a equipe do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) realizou na Praça Eliaquim Batista, Centro, uma ação em alusão ao Janeiro Branco com dinâmicas e frases motivacionais. Os eventos foram promovidos pela Secretaria de Saúde.

A coordenadora do Programa de Controle a Hanseníase, Marineia de Souza, destacou que o tratamento da doença dura em média um ano

O município conta atualmente com 150 pacientes (entre novos e antigos) fazendo o tratamento da hanseníase, que dura em média um ano. Em alguns pacientes esse tempo pode se estender por mais tempo por causa de reações e sequelas. Qualquer unidade de saúde pode fazer encaminhamento de pacientes com sintomas de doença para os quatro pontos especializados: CACE, Policlínica Neuza Brizola, Policlínica Heliópolis e Programa de Saúde da Família (PSF) do Parque São José.

O Centro de Atenção Psicossocial promoveu na praça Eliaquim Batista um evento em alusão ao Janeiro Branco

Membro da Sociedade Brasileira de Hansenologia e coordenadora do Programa de Controle a Hanseníase de Belford Roxo, Marineia de Souza Moreira explicou que o mês de janeiro está instituído no Brasil para divulgação dos sinais e sintomas da doença. “Nos últimos dois anos houve uma queda de diagnóstico em função da COVID-19, devido à diminuição ao acesso do paciente aos serviços. Hoje estamos realizando várias atividades. Na Policlínica de Santa Maria fizemos palestras também. Em nossas ações falamos sobre os preconceitos e o isolamento que eles provocam, sintomas e como se transmite a doença. O diagnóstico é simples e pode ser feito na unidade de saúde, onde o tratamento é gratuito”, informou Marineia.

Fotos: Rafael Barreto/PMBR

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