Max Lemos denuncia Rogério Lisboa como “golpista” na ação dos Vereadores que afastaram prefeito de Queimados – 11/10/19

O deputado estadual Max Lemos ( MDB) acusou nesta quinta-feira (10/10), durante sessão plenária da Alerj, o prefeito de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa, de “golpista”, no episódio que resultou no afastamento de Carlos Vilela do comando da Prefeitura de Queimados na última terça-feira (08) por 9 vereadores.

O Deputado durante discurso na ALERJ

Vilela, que já recorreu  judicialmente da decisão da Câmara, passou o dia de hoje na expectativa de voltar ao cargo por força de uma liminar. Os vereadores, segundo Max, afastaram da Prefeitura de Queimados “um homem de bem, simples, correto, honesto e trabalhador que nunca cometeu uma ilicitude”.

Max foi além sua acusação a Rogério Lisboa diante de um plenário em silêncio: distribuiu à imprensa uma foto em que prefeito de Nova Iguaçu está reunido , na Casa do Alemão, na Rodovia Washington Luís,  em Duque de Caxias, com o grupo de vereadores, na véspera da realização da sessão que decidiu pelo afastamento de Carlos Vilela, seu sucessor em Queimados.

Na foto, Rogério Lisboa está ao lado de seu ex-subsecretário de Obras, Jeferson Ramos de Oliveira, preso ontem numa ação de policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense contra milicianos em Austin, Distrito de Nova Iguaçu.

O deputado comunicou ao presidente da Alerj, André Ceciliano, que já pediu ao secretário de Governo, Cleiton Rodrigues, segurança pessoal e também para sua família. O deputado irá amanhã cobrar providências ao secretário de Polícia Civil.

lisboa em reunião com vereadores de Queimados

Max , que disputará a Prefeitura de Nova Iguaçu em 2020, afirmou que continuará andando e conversando com cidadãos de Nova Iguaçu no sentido de “ouvir a população e denunciar o abandono da cidade, os desmandos do prefeito Rogério Lisboa”. A foto de Lisboa com Jeferson, preso com o miliciano e os vereadores de Queimados já começou a circular nas redes sociais.

“Poucos conhecem a minha história. O meu pai foi vereador por Nova Iguaçu em 1982 pelo PDT. Antes, em 1970, foi preso na Ditadura por ser um líder sindical metalúrgico das Forjas Brasileiras. Quando ele deixou a política, ele me fez dois pedidos:  cuidar das pessoas mais simples e garantir a democracia nem que por conta disso tenha que empenhar a própria vida”, concluiu Lemos

Fotos: Divulgação/assessoria

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